quarta-feira, 2 de março de 2011

ESPERA


No período do Antigo Testamento, os marinheiros tinham dois medos muito grandes. Um deles era ter que enfrentar um vendaval terrível, e o outro era não haver vento algum. Nas latitudes equatoriais, se o vento pára, os navios e a vela ficam imóveis. O capitão e a tripulação ficam ali, presos, sem nenhuma assistência à vista. Sem vento e parados, eventualmente ficam sem água. Algumas vezes, a vida exige que nos exponhamos às intempéries e tempestades. Em outros momentos, ela nos expõe à prova do tédio. Pode ser que nos sintamos impedidos de prosseguir. O que mais queremos é simplesmente ficar fora de alcance. Contudo, independentemente de nos encontrarmos em uma circunstância de crise ou em um lugar de onde o vento foi retirado e não conseguirmos navegar, precisamos confiar em Deus, pois é ele quem nos guia. O Senhor, que é soberano sobre as circunstâncias de mudança, prometeu que nos guiaria no momento certo para o porto que desejamos.

Fonte: Paul ESTABROOKS. Noite de Um Milhão de Milagres. Missão Portas Abertas. 2010. Pág. 258.

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