terça-feira, 21 de junho de 2011

SÉRIE HISTÓRIA CRISTÃ: KEITH GREEN


Dizem por aí que nada é por acaso ou mera coincidência. As Escrituras Cristãs também afirmam que tudo coopera para o bem dos que amam a Deus (Rom. 8:28) – Digo isso porque conheci somente nesses dias a vida de Keith Green, apesar de uma pequena parte da sua obra já me ser conhecida desde os primeiros anos de Fé cristã. Qual cristão de quinze anos atrás que não lembra do Marquinhos Góes cantando “Senhor, formoso és, Tua face eu quero ver, pois quando estás neste lugar, Tua Graça invade-me” – canção entoada constantemente até hoje em cultos, vigílias e reuniões de oração. Certa vez, durante um evento, ouvi a versão original em inglês e, pesquisando, concluí que era cantada pelo Jesus Culture, grupo americano que me tocou profundamente em sua ministração (e olha que hoje em dia são raríssimos os grupos musicais cristãos nos quais sinto, de fato, sinceridade em seus cânticos!). Voltando ao Jesus Culture, descobri que o hino Oh Lord, You’re Beautiful foi composto por Keith Green, um jovem que poderia ter se tornado um grande popstar, mas quis o Senhor fazer dele um dos mais marcantes cristãos da sua geração que, diferentemente de hoje, chegava a realizar grandiosos concertos musicais sem cobrar absolutamente nada ao público. Ainda agora, escrevendo essas linhas, não compreendi por que um personagem como ele é quase totalmente desconhecido da igreja brasileira. Esse foi um dos motivos que me levaram a reunir textos, fotos e vídeos para elaborar essa grande postagem, além das profundas reflexões e ânsias espirituais que esse testemunho tem provocado até agora em mim. Depois que li a história da vida de Keith Green, senti constrangimento em me confessar como cristão – estou convicto de que pouquíssimos na nossa geração podem assim serem chamados. Keith viveu somente vinte e oito anos, morreu muito cedo, mas cerca de oito anos de conversão foram suficientes pra marcar para sempre a sua geração e as das décadas seguintes, chegando até nós, com o seu profundo amor pelo Senhor Jesus e pela evangelização. Com uma acurada pesquisa levantada nos mais variados sites e blogs, compreenda agora porque escrevo com tanta emoção sobre Keith Green!




KEITH GREEN
Um músico cristão para todas as gerações

Nunca um cantor desafiou tantas pessoas a se tornarem missionários e a viverem uma vida santa diante de Deus e do mundo. Esta é uma pequena biografia deste profeta e músico para desafiar aqueles que desejam fazer música para Deus nesta geração.

Keith Gordon Green nasceu em 21 de Outubro de 1953, em Sheepshead Bay, Nova York, vindo de uma família de artistas. Aprendeu a tocar seu primeiro instrumento musical, um ukulele, algo semelhante ao violão, com apenas três anos de idade. Keith começou a tocar piano com cinco anos de idade e a compor aos oito anos. Compunha, interpretava e tocava piano, guitarra, contrabaixo e percussão. Seus talentos foram observados por grandes programas e jornais americanos da época, como Arthur Laurents e o Los Angeles Times. Em Fevereiro de 1965, contando apenas com doze anos de idade, já dispunha de quarenta canções originais sob sua carreira. Lançou nesse ano seu primeiro disco “Cheese And Crackers” pela Decca Records, uma das maiores gravadoras do mundo, comprada depois pela Polygram e que tinha nomes como Louis Armstrong, Elvis Presley, Rolling Stones e George Harrison. Com este disco, Keith tornou-se o mais jovem membro da Sociedade Americana de Autores, Compositores e Publicadores (ASCAP). A Decca Records havia planejado fazer de Green um ídolo 'teen', recebendo regularmente os jovens pré-adolescentes em shows populares de televisão. Com o passar dos anos, a fama prematura do garoto Keith Green se dissolveu, apesar dele continuar compondo e aparecendo em algumas apresentações de TV.



CONVERSÃO

A família de Keith seguia um alto padrão moral e ele era um bom garoto. Sendo assim, ninguém sabe o que o levou a fugir de casa em duas ocasiões diferentes – aos 16 e aos 17 anos. É provável que o espírito rebelde que pairava no Sul da Califórnia naquela época o tenha influenciado. Depois de entrar na vida adulta, antes de se tornar um cristão, Keith tinha uma filosofia pessoal que misturava a visão judaica e a Ciência Cristã, mas cresceu lendo o Novo Testamento. Ele chamou o evangelho de “uma estranha combinação” que deixou seu espírito aberto, mas até então ainda profundamente insatisfeito. Seu estilo de vida artístico o levou às drogas. Em sua segunda fuga de casa ele mergulhou no LSD e numa busca profunda por um sentido na vida. Viajou ao Sul da Ásia atrás do misticismo e do “amor livre” que dominaram os anos 60 e 70. Depois de experimentar o que descreveu como uma “bad trip”(má viagem), ele abandonou o consumo de drogas e se tornou avesso à filosofia e a teologia de um modo geral. Green viria a afirmar, no entanto, que, no meio de seu ceticismo, ele sentiu que Deus “furou os calos do seu coração”. Após ter tentado em várias seitas orientais e comunidades hippies, Keith chegou à conclusão de que Jesus deveria ser a verdade. A partir de então ele começou a usar uma cruz de prata que havia comprado por 10 dólares em uma loja de antigüidades.


sábado, 18 de junho de 2011

O SUPREMO MILAGRE: A VIDA ETERNA

“Temos sido santificados pela oblação do corpo de Jesus Cristo, feita uma vez... Porque com uma só oblação aperfeiçoou para sempre os que são santificados.” (Hebreus 10:10 e 14)

“Jesus... andou fazendo o bem, e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele” (Atos 10:38). Nenhuma aflição, enfermidade ou deficiência era maior que Ele. Os aleijados, cegos, surdos e leprosos a quem o Senhor encontrava eram libertados de suas mazelas. Essas doenças físicas são as imagens dos problemas de ordem moral e espiritual que afligem a humanidade e a priva do relacionamento com o Deus santo e justo.

O Senhor Jesus não se contentava em melhorar o estado dos doentes, mas sim em curá-los por completo. Enviou Seus discípulos para dizer a João Batista: “Os cegos vêem, e os coxos andam; os leprosos são limpos, e os surdos ouvem; os mortos são ressuscitados” (Mateus 11:5). Hoje em dia, no plano moral acontece o mesmo; o Senhor Jesus não “aprimora” ou “evolui” o pecador, mas o salva inteira e definitivamente. Faz dele uma nova criatura.

Tal é o poder e o amor de Jesus Cristo. Quem quer que você seja, Deus pode e deseja salvá-lo. Uma única coisa o priva da salvação: a sua própria recusa em recebê-la. Isso o torna o único responsável por sua infelicidade eterna. Hoje o Senhor Jesus lhe oferece a vida eterna, o maior de todos os milagres, pelo qual Ele pagou um preço inestimável. “O dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor” (Romanos 6:23) “Graças a Deus pelo seu dom inefável!” (2 Coríntios 9:15)

Fonte: Calendário Boa Semente 2011, página de 10 de Junho.

NÃO DEIXEM QUE O MAL VENÇA VOCÊS, MAS VENÇAM O MAL COM O BEM

"...usemos os nossos diferentes dons de acordo com a graça que Deus nos deu. Se o dom que recebemos é o de anunciar a mensagem de Deus, façamos isso de acordo com a fé que temos.
7. Se é o dom de servir, então devemos servir; se é o de ensinar, então ensinemos;
8. se é o dom de animar os outros, então animemos. Quem reparte com os outros o que tem, que faça isso com generosidade. Quem tem autoridade, que use a sua autoridade com todo o cuidado. Quem ajuda os outros, que ajude com alegria.
9. Que o amor de vocês não seja fingido. Odeiem o mal e sigam o que é bom.
10. Amem uns aos outros com o amor de irmãos em Cristo e se esforcem para tratar uns aos outros com respeito.
11. Trabalhem com entusiasmo e não sejam preguiçosos. Sirvam o Senhor com o coração cheio de fervor.
12. Que a esperança que vocês têm os mantenha alegres; agüentem com paciência os sofrimentos e orem sempre.
13. Repartam com os irmãos necessitados o que vocês têm e recebam os estrangeiros nas suas casas.
14. Peçam que Deus abençoe os que perseguem vocês. Sim, peçam que ele abençoe e não que amaldiçoe.
15. Alegrem-se com os que se alegram e chorem com os que choram.
16. Tenham por todos o mesmo cuidado. Não sejam orgulhosos, mas aceitem serviços humildes. Que nenhum de vocês fique pensando que é sábio!
17. Não paguem a ninguém o mal com o mal. Procurem agir de tal maneira que vocês recebam a aprovação dos outros.
18. No que depender de vocês, façam todo o possível para viver em paz com todas as pessoas.
19. Meus queridos irmãos, nunca se vinguem de ninguém; pelo contrário, deixem que seja Deus quem dê o castigo. Pois as Escrituras Sagradas dizem: “Eu me vingarei, eu acertarei contas com eles, diz o Senhor.”
20. Mas façam como dizem as Escrituras: “Se o seu inimigo estiver com fome, dê comida a ele; se estiver com sede, dê água. Porque assim você o fará queimar de remorso e vergonha.”
21. Não deixem que o mal vença vocês, mas vençam o mal com o bem."


Paulo, Apóstolo de Jesus Cristo

Carta de Paulo aos cristãos Romanos, capítulo 12, versos 06 ao 21.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

VENTOS DE AVIVAMENTO (COMUNIDADE DA ZONA SUL, MK PUBLICITA - 1997)



Ventos de Avivamento
Comunidade Evangélica Internacional da Zona Sul
Composição: Alda Célia

O meu coração tem anseio
De ver tu glória,
Enchendo a terra
Como as águas cobrem o mar
De ver ser cumprindo na igreja
A promessa que diz:
Aquele que crer,
Obras maiores ainda fará.

O muito que nós temos vistos
Não passa de gotas,
Diante daquilo que podes
E queres fazer.

Oh! Faz chover, Senhor
Águas que reguem a terra
Que façam brotar as sementes
Dos frutos de um avivamento.

Oh! Faz chover, Senhor
Atende o teu povo que clama
Que anseia por ver o teu braço
Agindo com poder e graça
Em nossa nação.

terça-feira, 7 de junho de 2011

SOBRE O CONCEITO DA PRESENÇA
DE DEUS (SANDRO BAGGIO)

“Nosso conceito de presença de Deus precisa ser mudado. Presença de Deus não é só a gente ficar arrepiado (enquanto desgraçado): se o culto está abençoado, todo mundo sente uns calafrios, arrepios – presença de Deus! Saem dali, a mulher dele é uma jararaca, ele uma cascavel, o filho é uma cobrinha; ele todo cheio de tiques, escangalhado, arruinado, mordendo a língua, vai ter que tomar Valium #5 para dormir. Sentiu a presença de Deus. Quem sabe não era o ventilador? Ele se arrepiou e penseou que era Deus!


Presença de Deus implica saúde de Deus. Presença de Deus implica em recuperação da imagem e semelhança de Deus, de maneira nítida. Senão, essa presença de Deus é absolutamente irrelevante: presença de Deus que não muda o meu ser, que não salva a minha psiquê, que só tira a minha alma do inferno e não tira o inferno da minha alma; presença de Deus que não me tira o sentimento de culpa, que não afasta as obras mortas, passadas; presença de Deus que não me converte ao meu filho e que não converte o meu filho a mim; presença de Deus que não me ensina a tratar minha mulher com dignidade, poesia e amor, e que não me dá a condição de recuperar o respeito e amor que ela teve por mim e perdeu por causa da minha maneira desajeitada de ser crente, que presença de Deus é essa?


Presença de Deus tem que implicar em presença de Deus. Não é passagem de Deus, é um Deus que fica; não é um carteiro que entrega um recadinho e vai embora; é presença na vida de cada um de nós.”

Fonte: www.sandrobaggio.com

sábado, 4 de junho de 2011

FILME KARATE KID - A HORA DA VERDADE (1984)

Trechos do filme com a canção
Glory Of Love de Peter Cetera.
Um filme presente na minha infância; é uma história simples mas que, ainda hoje, tem o seu encanto. Quem nunca torceu pelo Daniel Sam?


Karate Kid (A Hora da Verdade) é um filme norte-americano de 1984 do diretor John G. Avildsen, estrelado por Ralph Macchio e Pat Morita. O filme conta a história de um jovem lutador que deseja aprender Karate Kid, e para isso convence um experiente mestre a lhe dar aulas, que acabam por transformar-se em lições de vida.


sexta-feira, 3 de junho de 2011

CONFIA NELE E DESCANSA (HEBREUS 4)

Pregação em áudio do pastor Caio Fabio baseado
no capítulo 4 de Hebreus. Clique e ouça:


A BÍBLIA SERVE A JESUS, NÃO JESUS À BÍBLIA!

É estranho como Jesus e os apóstolos não usaram a Bíblia como argumento de fé, exceto para os que cultuavam o Livro, no caso, os judeus; e olhe lá...

O máximo que Jesus disse foi “são as Escrituras que testificam de mim...”; e mais: “...mostrou o que a Seu respeito constava em todas as Escrituras...” — mas não gastou tempo algum supostamente fazendo apologia de nada.

Afinal, a Bíblia jamais seria a apologia de Jesus; posto que Jesus fosse o Verbo vivo e falando o que a Bíblia nem poderia sonhar em falar, revelar e dizer...

Cristãos que vivem para defender a Bíblia ainda não conheceram Jesus mesmo!